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Quando a Ciência Encosta na Alma

  • Foto do escritor: Feltro verso
    Feltro verso
  • 31 de jul.
  • 1 min de leitura
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A alma sente o que os olhos não veem. E a ciência, aos poucos, começa a enxergar também.

Durante muito tempo, a ciência e o misticismo pareciam mundos opostos.De um lado, o laboratório, os cálculos, o microscópio.Do outro, o templo, o silêncio, o símbolo.

Mas... e se eles estivessem falando da mesma coisa?

Foi isso que o físico Fritjof Capra percebeu quando escreveu O Tao da Física.Ele estudava as partículas, os campos invisíveis, o espaço entre os átomos — e, de repente, se deu conta: aquilo tudo parecia poesia. E não qualquer poesia. Era a mesma linguagem dos mestres taoístas, dos sábios do oriente, dos caminhos místicos que tentam há séculos explicar a vida com metáforas circulares e cheias de alma.

A física quântica nos diz:Nada está separado. Tudo vibra. Tudo se transforma.E o misticismo responde:Sim, nós já sabíamos. Só usamos outras palavras.

Aqui no Feltroverso, a gente decidiu abrir um espaço para esse diálogo bonito.Porque, no fundo, todo mundo está procurando a mesma coisa: sentido.E às vezes, o que cura não é escolher entre ciência e espiritualidade — é unir as duas.É aceitar que você é feito de poeira cósmica e emoções.É entender que seu vazio também dança no ritmo do universo.

Você não é pequeno.Você é parte de tudo.

E talvez, só talvez... lembrar disso já seja o primeiro passo da cura.

Bem-vinda ao Feltroverso Místico. Onde a alma encontra o invisível, e o invisível começa a fazer sentido.

Erica

 
 
 

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