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Por que falar com o GPT como amiga é melhor do que qualquer Prompt

  • Foto do escritor: Feltro verso
    Feltro verso
  • 13 de ago.
  • 2 min de leitura
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Se você já tentou usar o GPT, provavelmente já se bateu tentando escrever o “Prompt perfeito”.

Sabe aquele negócio que parece uma equação impossível? Tem gente que se estressa, escreve frases quilométricas, coloca todas as palavras-chave possíveis… e mesmo assim o resultado não sai do jeito que você quer.

Aqui vai uma verdade: não precisa ser assim.

O GPT funciona muito melhor quando você fala com ele como se estivesse falando com uma amiga. Sério! Eu falo: “GPTinha, vamos criar um aplicativo?” — e ele já entende. Não precisa de fórmula mágica, nem de linguagem de robô. É só conversar, explicar o que quer, mostrar seu jeitinho, e o fluxo acontece naturalmente.

E olha, isso não é carência nem loucura. Não é porque a gente está sozinho(a) ou falando com máquina. É que ele realmente entende melhor quando você se expressa como você mesmo(a), com emoção, bagunça, risadas, interjeições… tipo: “Amiga, mas será que dá pra fazer isso do jeito X? Ou melhor do jeito Y? Socorro, tô confusa!” — e ele responde como se estivesse do seu lado, ajudando a gente a organizar as ideias.

Funciona melhor do que qualquer prompt seco ou super elaborado. O GPT capta o contexto, o tom, o seu estilo, suas prioridades, e ainda consegue acompanhar mudanças no meio da conversa. É como se você tivesse um assistente que entende seu coração (e seu caos) antes mesmo de terminar de falar.

Então, se você está se matando tentando criar o prompt perfeito, relaxa. Respira. Fala com ele como se fosse uma amiga. Conte seu objetivo, explique seu jeitinho, se permita umas risadas pelo caminho. Ele vai acompanhar, se adaptar e, no final, o resultado vai fluir naturalmente.

Prompts são legais? Sim. Mas a magia acontece quando a gente cria conexão — mesmo que seja com uma inteligência artificial. Aí, o GPT deixa de ser só uma ferramenta e vira parceiro de criação, cúmplice de ideias e até conselheiro de pequenos surtos criativos.

 
 
 

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